Arroz, feijão, macarrão, verduras, frutas. Esses serão alguns dos alimentos que a partir de agora poderão integrar a merenda escolar de cerca de 351 mil estudantes do Maranhão. Com investimento de R$ 8 milhões, o governador Flávio Dino lançou nessa quarta-feira (08), no Palácio dos Leões, o programa Mais Alimentação Escolar.
Estratégia de complementação de recursos federais, a iniciativa reforça o programa Escola Digna e vai garantir o incremento e diversificação da merenda escolar, tornando-a mais saudável e reforçando a alimentação dos estudantes.
“Se antes era só o suco, com esse complemento a gente vai poder oferecer sopa, uma refeição, um lanche mais reforçado para as crianças que muitas vezes têm na escola a principal alimentação”, disse a gestora do Centro de Ensino Barbosa de Godói, Vanina Frazão.
O Mais Alimentação Escolar possibilitará a distribuição de gêneros básicos – arroz, feijão, macarrão, biscoito, farinha de mandioca, milho branco, fubá de milho e de arroz – diretamente na escola. Os recursos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) poderão ser aplicados para a agricultura familiar e em outros gêneros alimentícios.
Para o governador Flávio Dino, o programa é mais uma iniciativa que reflete a busca pela garantia de direitos sociais no Maranhão.
“Estamos tratando aqui do direito humano à alimentação adequada, é uma política de justiça social. Mesmo que os alunos não estejam em situação de insegurança alimentar, esse é um direito e por isso uma prioridade para nós”, afirmou.
Incremento
O Governo do Maranhão já subsidia a alimentação de estudantes de seis centros de Educação Integral, que servem diariamente seis refeições, e de 11 escolas indígenas. A partir de agora, serão mais de 1.200 escolas, nos 217 municípios, abastecidas diretamente com os gêneros alimentícios.
Um incentivo também à economia como destacou o secretário de Educação, Felipe Camarão: “Vamos oferecer mais recursos para adquirir alimentos e isso vai ter um impacto direto na agricultura familiar, rompendo com o ciclo de crise, gerando oportunidades de desenvolvimento”.
A coordenadora pedagógica C. E. Aidê Chaves, Ana Soeiro, gostou da iniciativa: “Com esse programa vamos ter oportunidade de comprar mais alimentos naturais. Com arroz feijão e macarrão, se torna mais nutritiva e com certeza os alunos vão amar”.
9/11/2017 6:36 pmArroz, feijão, macarrão, verduras, frutas. Esses serão alguns dos alimentos que a partir de agora poderão integrar a merenda escolar de cerca de 351 mil estudantes do Maranhão. Com investimento de R$ 8 milhões, o governador Flávio Dino lançou nessa quarta-feira (08), no Palácio dos Leões, o programa Mais Alimentação Escolar.
Estratégia de complementação de recursos federais, a iniciativa reforça o programa Escola Digna e vai garantir o incremento e diversificação da merenda escolar, tornando-a mais saudável e reforçando a alimentação dos estudantes.
“Se antes era só o suco, com esse complemento a gente vai poder oferecer sopa, uma refeição, um lanche mais reforçado para as crianças que muitas vezes têm na escola a principal alimentação”, disse a gestora do Centro de Ensino Barbosa de Godói, Vanina Frazão.
O Mais Alimentação Escolar possibilitará a distribuição de gêneros básicos – arroz, feijão, macarrão, biscoito, farinha de mandioca, milho branco, fubá de milho e de arroz – diretamente na escola. Os recursos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Básica) poderão ser aplicados para a agricultura familiar e em outros gêneros alimentícios.
Para o governador Flávio Dino, o programa é mais uma iniciativa que reflete a busca pela garantia de direitos sociais no Maranhão.
“Estamos tratando aqui do direito humano à alimentação adequada, é uma política de justiça social. Mesmo que os alunos não estejam em situação de insegurança alimentar, esse é um direito e por isso uma prioridade para nós”, afirmou.
Incremento
O Governo do Maranhão já subsidia a alimentação de estudantes de seis centros de Educação Integral, que servem diariamente seis refeições, e de 11 escolas indígenas. A partir de agora, serão mais de 1.200 escolas, nos 217 municípios, abastecidas diretamente com os gêneros alimentícios.
Um incentivo também à economia como destacou o secretário de Educação, Felipe Camarão: “Vamos oferecer mais recursos para adquirir alimentos e isso vai ter um impacto direto na agricultura familiar, rompendo com o ciclo de crise, gerando oportunidades de desenvolvimento”.
A coordenadora pedagógica C. E. Aidê Chaves, Ana Soeiro, gostou da iniciativa: “Com esse programa vamos ter oportunidade de comprar mais alimentos naturais. Com arroz feijão e macarrão, se torna mais nutritiva e com certeza os alunos vão amar”.
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