A coordenadora estadual do PBF na Educação, Maria José Nazareno, fala aos gestores e coordenadores municipais
Coordenadores municipais do Programa Bolsa Família (PBF) na Educação e gestores escolares da rede estadual de ensino de São Luís, Paço do Lumiar, Raposa, São José de Ribamar e Alcântara, receberam, nesta terça-feira (9), orientações quanto ao acompanhamento da frequência escolar, contribuindo dessa forma para a melhoria dos índices educacionais do Maranhão.
Promovida pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), por intermédio da Coordenação Estadual do PBF na Educação, a reunião técnica destacou o papel dos atores envolvidos – coordenador municipal e gestor escolar – para monitoramento da frequência dos alunos. Além disso, foi apresentado o Sistema Presença – MEC e os índices gerais do Maranhão relacionados ao 1º e 2º períodos deste ano.
O secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento da Seduc, Williandckson Azevedo, ressaltou a importância do ‘Bolsa Família’
O secretário Adjunto de Planejamento e Orçamento da Seduc, Williandckson Azevedo, ressaltou a importância do ‘Bolsa Família’ como um programa que visa dar proteção integral a toda a família. “O acompanhamento da frequência é fundamental porque a estratégia do PBF é a garantia do direito à educação, com o acesso e a permanência dos alunos na escola. Neste sentido, a Seduc está orientando os gestores para que avancemos nesse acompanhamento”, explicou.
A gestora da Unidade Regional de Educação (URE) de São Luís, Eva de Morais, frisou que a função da escola é verificar diariamente a frequência do aluno e manter o diálogo com a família. “A inserção dos dados é responsabilidade da escola. Gestão e professores devem buscar esse aluno que está faltando, conversar com a família e fazer as intervenções pedagógicas necessárias”, disse.
A coordenadora estadual do PBF na Educação, Maria José Nazareno, informou que a Seduc está trabalhando de forma articulada com os municípios e regionais, monitorando a frequência escolar no Maranhão, porque isso impacta na melhoria da educação. “Os índices da frequência impactam nos indicadores, portanto, se garantirmos uma boa frequência, teremos crianças, adolescentes e jovens aprendendo com qualidade”, concluiu.
Fonte: Seduc
Texto: Raphael Garreto
Fotos/Lauro Vasconcelos
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