15/12/2015 8:10 pm

Indígenas do Maranhão participam de conferência em Brasília

Com a presença de 50 indígenas do Maranhão e dois mil de todo Brasil termina, nesta quarta-feira (17), em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. O objetivo é avaliar a ação indigenista do Estado Brasileiro, reafirmar as garantias reconhecidas aos povos indígenas do país e propor diretrizes para a construção e a consolidação da política nacional indigenista.
As conferências realizadas nas etapas locais e regionais mobilizaram, durante todo o ano, mais de 30 mil representantes indígenas com sistematização de cerca de cinco mil propostas apreciadas na Conferência Nacional.
No Maranhão, as conferências foram realizadas em três regiões: Centro-oeste (Jenipapo dos Vieira), Sul (Amarante do Maranhão) e Norte (Bom Jardim).
No Brasil, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai) foram realizadas 131 etapas locais. O Governo do Estado participou por meio das secretarias de Estado de Direitos Humanos, Participação Popular (Sedihpop), Igualdade Racial (Seir) e Educação (Seduc) participou da realizada em Imperatriz.
Para a secretária de Estado de Educação, Áurea Prazeres o trabalho articulado entre secretarias de Estado é essencial na luta pela qualidade na Educação. Ela afirmou que desenvolver a educação indígena é uma determinação do governador Flávio Dino. “É importante conhecer as demandas de cada povo e suas especificidades, um fator que influencia diretamente na construção e na boa gestão das políticas educacionais para a educação indígena no Maranhão”.
De acordo com a supervisora de Educação Indígena da Seduc, Gildete Dutra, a presença do Estado nesses eventos é fundamental para ouvir as demandas e discutir, junto com as lideranças indígenas, os encaminhamentos para a melhoria da educação.
Fonte/ Seduc
Texto/ Anne Glauce Freire
15/12/2015 8:10 pm

Indígenas do Maranhão participam de conferência em Brasília

Com a presença de 50 indígenas do Maranhão e dois mil de todo Brasil termina, nesta quarta-feira (17), em Brasília, a 1ª Conferência Nacional de Política Indigenista. O objetivo é avaliar a ação indigenista do Estado Brasileiro, reafirmar as garantias reconhecidas aos povos indígenas do país e propor diretrizes para a construção e a consolidação da política nacional indigenista.
As conferências realizadas nas etapas locais e regionais mobilizaram, durante todo o ano, mais de 30 mil representantes indígenas com sistematização de cerca de cinco mil propostas apreciadas na Conferência Nacional.
No Maranhão, as conferências foram realizadas em três regiões: Centro-oeste (Jenipapo dos Vieira), Sul (Amarante do Maranhão) e Norte (Bom Jardim).
No Brasil, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai) foram realizadas 131 etapas locais. O Governo do Estado participou por meio das secretarias de Estado de Direitos Humanos, Participação Popular (Sedihpop), Igualdade Racial (Seir) e Educação (Seduc) participou da realizada em Imperatriz.
Para a secretária de Estado de Educação, Áurea Prazeres o trabalho articulado entre secretarias de Estado é essencial na luta pela qualidade na Educação. Ela afirmou que desenvolver a educação indígena é uma determinação do governador Flávio Dino. “É importante conhecer as demandas de cada povo e suas especificidades, um fator que influencia diretamente na construção e na boa gestão das políticas educacionais para a educação indígena no Maranhão”.
De acordo com a supervisora de Educação Indígena da Seduc, Gildete Dutra, a presença do Estado nesses eventos é fundamental para ouvir as demandas e discutir, junto com as lideranças indígenas, os encaminhamentos para a melhoria da educação.
Fonte/ Seduc
Texto/ Anne Glauce Freire

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