Andrew Passos é estudante do terceiro ano do ensino médio, no Liceu Maranhense. Ele é um dos 12 estudantes da rede estadual de ensino que acabam de receber medalhas de pela edição de 2014 da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep – 2014). Andrew foi bronze na Obmep 2014, agora está pronto para enfrentar sua 4ª Olimpíada de Matemática e quer brigar por uma medalha de ouro.
Mas, mais do que isso, ele está de olho nos horizontes que a olimpíada abre para quem participa e ganha medalhas. “Além de todo conhecimento que a gente adquire que fica pra vida toda, os medalhistas da Obmep são inseridos em projetos de iniciação científica e também ajuda a gente a se desenvolver em outras áreas do conhecimento. Isso é muito bom”, destacou.
Joás da Silveira, de 13 anos, é estudante do nono ano do Colégio Militar Tiradentes, em São Luís. Depois do bronze em 2014, ele e mais 70 colegas da escola estão na segunda fase da Obmep 2015, cheio de expectativa para o momento das provas. “Esse momento significa muito para mim, porque eu vejo um caminho para que os estudantes possam se destacar em nosso estado. Eu já conquistei bronze, e agora eu quero ouro. Mas, o mais importante é a possibilidade de crescimento, de adquirir conhecimento”, destacou o estudante.
Os pensamentos de Andrew e de Joás são muito parecidos com o de outros 18.166 estudantes, de 763 escolas da rede estadual de ensino, que neste sábado (12) devem participar da segunda etapa da Obmep 2015, uma promoção do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência e Tecnologia que está sob a Direção Acadêmica do Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA e da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM.
Esta é a maior participação de alunos da rede estadual em todas as edições da Obmep, que tem como objetivos de estimular e promover o estudo da Matemática entre estudantes das escolas públicas; contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica; identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas; incentivar o aperfeiçoamento dos professores e contribuir para a sua valorização profissional.
“São objetivos que visam formar cidadãos conscientes, que sejam protagonistas de seus conhecimentos e de suas escolhas. Por isso, mais do que medalhas, o Governo está incentivando eles na busca pelo desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento. Este é um momento importante na vida dos nossos estudantes olímpicos e na história da educação do Maranhão”, enfatizou a secretária de Estado da Educação, Áurea Prazeres.
Nesta 2ª fase, a prova será discursiva de seis a oito questões e aplicada em três níveis: Nível 1 – 6º e 7º ano do Ensino Fundamental; Nível 2 – 8º e 9º ano do Ensino Fundamental e Nível 3 – Ensino Médio.
Locais de provas
No Maranhão, a prova será realizada em 152 Centros de Aplicação, distribuídos nas 19 UREs com três coordenações. Na regional de São Luís, as provas serão realizadas em 18 Centros de Aplicação distribuídos nos municípios da ilha.
Os centros de ensino são: Manoel Beckman – Bequimão, Benedito Leite – Centro, Menino Jesus de Praga – Cidade Operária, Barjonas Lobão – Jardim América, Cidade Operária I – Cidade Operária, Professor Mário Martins Meireles – Mangue Seco, Gonçalves Dias – bairro de Fátima, Liceu Maranhense – Centro, São Cristóvão – São Cristóvão, Margarida Pires Leal – Alemanha, Colégio Universitário – Campus do Bacanga, CINTRA – Anil, e UE Maria Alice Coutinho – no Turu.
Em São José de Ribamar, as provas serão realizadas nas escolas CE Estado da Guanabara, CE São José de Ribamar e Liceu Ribamarense. Já na cidade de Raposa, as provas acontecem no CE Professor Zoé Cerveira.
A Seduc mobilizou as Unidades Regionais de Educação (UREs) para garantir a logística de transporte já que nesta segunda etapa muitos jovens terão que se deslocar de sua cidade para outra, para fazer as provas. “A Seduc, por meio de parcerias com os municípios, criou as condições para que a estrutura de transporte escolar fosse colocada à disposição dos estudantes que farão as provas”, destacou Williandickson Azevedo, secretário-adjunto de Gestão Institucional.
A prova começa às 14h30 (horário de Brasília). Os estudantes devem estar no local da prova 1h antes, levando documento de identificação e caneta esferográfica de cor preta.
11/09/2015 1:41 pmAndrew Passos é estudante do terceiro ano do ensino médio, no Liceu Maranhense. Ele é um dos 12 estudantes da rede estadual de ensino que acabam de receber medalhas de pela edição de 2014 da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep – 2014). Andrew foi bronze na Obmep 2014, agora está pronto para enfrentar sua 4ª Olimpíada de Matemática e quer brigar por uma medalha de ouro.
Mas, mais do que isso, ele está de olho nos horizontes que a olimpíada abre para quem participa e ganha medalhas. “Além de todo conhecimento que a gente adquire que fica pra vida toda, os medalhistas da Obmep são inseridos em projetos de iniciação científica e também ajuda a gente a se desenvolver em outras áreas do conhecimento. Isso é muito bom”, destacou.
Joás da Silveira, de 13 anos, é estudante do nono ano do Colégio Militar Tiradentes, em São Luís. Depois do bronze em 2014, ele e mais 70 colegas da escola estão na segunda fase da Obmep 2015, cheio de expectativa para o momento das provas. “Esse momento significa muito para mim, porque eu vejo um caminho para que os estudantes possam se destacar em nosso estado. Eu já conquistei bronze, e agora eu quero ouro. Mas, o mais importante é a possibilidade de crescimento, de adquirir conhecimento”, destacou o estudante.
Os pensamentos de Andrew e de Joás são muito parecidos com o de outros 18.166 estudantes, de 763 escolas da rede estadual de ensino, que neste sábado (12) devem participar da segunda etapa da Obmep 2015, uma promoção do Ministério da Educação e do Ministério da Ciência e Tecnologia que está sob a Direção Acadêmica do Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA e da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM.
Esta é a maior participação de alunos da rede estadual em todas as edições da Obmep, que tem como objetivos de estimular e promover o estudo da Matemática entre estudantes das escolas públicas; contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica; identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas; incentivar o aperfeiçoamento dos professores e contribuir para a sua valorização profissional.
“São objetivos que visam formar cidadãos conscientes, que sejam protagonistas de seus conhecimentos e de suas escolhas. Por isso, mais do que medalhas, o Governo está incentivando eles na busca pelo desenvolvimento em todas as áreas do conhecimento. Este é um momento importante na vida dos nossos estudantes olímpicos e na história da educação do Maranhão”, enfatizou a secretária de Estado da Educação, Áurea Prazeres.
Nesta 2ª fase, a prova será discursiva de seis a oito questões e aplicada em três níveis: Nível 1 – 6º e 7º ano do Ensino Fundamental; Nível 2 – 8º e 9º ano do Ensino Fundamental e Nível 3 – Ensino Médio.
Locais de provas
No Maranhão, a prova será realizada em 152 Centros de Aplicação, distribuídos nas 19 UREs com três coordenações. Na regional de São Luís, as provas serão realizadas em 18 Centros de Aplicação distribuídos nos municípios da ilha.
Os centros de ensino são: Manoel Beckman – Bequimão, Benedito Leite – Centro, Menino Jesus de Praga – Cidade Operária, Barjonas Lobão – Jardim América, Cidade Operária I – Cidade Operária, Professor Mário Martins Meireles – Mangue Seco, Gonçalves Dias – bairro de Fátima, Liceu Maranhense – Centro, São Cristóvão – São Cristóvão, Margarida Pires Leal – Alemanha, Colégio Universitário – Campus do Bacanga, CINTRA – Anil, e UE Maria Alice Coutinho – no Turu.
Em São José de Ribamar, as provas serão realizadas nas escolas CE Estado da Guanabara, CE São José de Ribamar e Liceu Ribamarense. Já na cidade de Raposa, as provas acontecem no CE Professor Zoé Cerveira.
A Seduc mobilizou as Unidades Regionais de Educação (UREs) para garantir a logística de transporte já que nesta segunda etapa muitos jovens terão que se deslocar de sua cidade para outra, para fazer as provas. “A Seduc, por meio de parcerias com os municípios, criou as condições para que a estrutura de transporte escolar fosse colocada à disposição dos estudantes que farão as provas”, destacou Williandickson Azevedo, secretário-adjunto de Gestão Institucional.
A prova começa às 14h30 (horário de Brasília). Os estudantes devem estar no local da prova 1h antes, levando documento de identificação e caneta esferográfica de cor preta.
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