Maranhão é o estado com maior adesão ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação

O governo federal vai possibilitar a retomada de 3.783 obras escolares que estão paralisadas em todo o Brasil. Entre os estados da federação, o Maranhão apresentou o maior número de adesões ao Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação, sendo 737 obras. Em segundo lugar, aparece o estado do Pará, com 516 obras, seguido pelo estado da Bahia com 413. Para o programa, o Ministério da Educação e Cultura (MEC), por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), investirá cerca de R$ 3,8 bilhões.

O governador em exercício, Felipe Camarão, comemorou a manifestação de interesse do Maranhão para a retomada das obras educacionais. “A retomada das obras escolares no Maranhão representa bem mais que a recuperação de espaços escolares, significa esperança para milhares de estudantes que tiveram seus sonhos adiados. Agora, com o apoio do governo federal, os sonhos serão concretizados, os estudantes serão acolhidos em ambientes confortáveis e terão mais oportunidades”, destacou.

Para que a adesão fosse exitosa, o Governo do Maranhão se empenhou na mobilização das prefeituras desde o lançamento do programa. No ano passado, a capital maranhense sediou o I Encontro Técnico com a equipe do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O evento reuniu técnicos dos governos federal, estadual e municipais para consultoria e orientação sobre o Pacto Nacional pela Retomada de Obras da Educação Básica. O evento aconteceu no auditório Fernando Falcão, na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão (Alema), em São Luís.

Na época, a presidente do FNDE, Fernanda Pacobahyba, elogiou o governo do estado pelo esforço para mobilizar os prefeitos a aderirem ao programa do governo federal.  Eu preciso agradecer à liderança do governador Carlos Brandão, que desde o começo esteve muito empenhado, reunindo os prefeitos e se colocando à disposição. Está aí o resultado: um estado que coordena e conseguiu mobilizar os prefeitos a fazerem com que a adesão fosse máxima”, frisou.