Durante esta semana, professores da rede pública de ensino, que lecionam Língua Espanhola em escolas das Unidades Regionais de Educação (URE`s) de São Luís e Rosário, participam de formação continuada ofertada por meio da parceria firmada entre a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade Estadual do Maranhão (Uema) e Embaixada da Espanha.
Com a finalidade de fortalecer o ensino da Língua Espanhola na rede, o curso aconteceu no auditório do Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (Cecen), na Cidade Universitária Paulo VI (Tirirical), em São Luís, com carga horária 30 horas e ministrado pelos assessores técnicos da embaixada da Espanha.
Participaram da solenidade de encerramento do curso, o Cônsul da Espanha no Brasil, Raul Ignácio de La Iglesias David, o vice-reitor da Uema, Walter Canales Sant`Ana, a Assessora da Seduc, Socorro Fortes, entre outras autoridades.
“O saldo foi muito bom. Os professores participaram muito. A troca de experiências foi interessante, não apenas pelos conteúdos que trouxemos, mas pelo intercâmbio entre eles”, apontou a professora da Espanha, Carmen Sainz.
“A gente leva do Brasil experiências importantes de como funciona o ensino do Espanhol no país. Lições que funcionam para o ensino dessa língua estrangeira”, comentou Maria Luísa Martinez, professora da Espanha, que ministrou o curso.
O curso oportunizou, ao mesmo tempo, um espaço para o estudo da Língua Espanhola, a ampliação das habilidades linguísticas dos professores, bem como o conhecimento e atualização, uma vez que a sua oferta é obrigatória, conforme a Lei Nº 11.161.
“O curso foi importante porque vimos metodologias novas, didáticas diferentes, que têm a ver com a informática, ou seja, com tecnologia, porque hoje os alunos necessitam de conteúdos de acesso à rede. O curso nos ensinou como trabalhar com os alunos a partir do celular, a internet, jogos, músicas. São professores renomados, que trouxeram conteúdos de outros países, como expressões hispano-americanas”, avaliou a professora Fernanda Brito, de Barreirinhas.
“Sempre há uma troca de experiências com relação às tecnologias que são utilizadas em sala de aula por outros professores, além do contato com professores nativos”, concluiu a professores Antônia Ribeiro Gonçalves.
Fonte: Seduc
Fotos/Divulgação
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