Nesta terça-feira (14), o secretário Adjunto da Seduc, Delmar Matias, representando o vice-governador e secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, participou do 1º Congresso Estadual do Municipalismo Maranhense, para discutir os desafios do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). O evento, realizado pela Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), acontece no Multicenter Sebrae.
Delmar palestrou ao lado de representes do Ministério Público Estadual, Controladoria Geral da União, Tribunal de Contas da União e Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). Juntos, destacaram ações e medidas para a gestão do recurso do Fundeb, para melhorar os indicadores educacionais. No final de seu discurso, o representante da Seduc agradeceu o convite da Famem.
“Debatemos temas importantes para o desenvolvimento da educação dos municípios, entre eles os desafios para o novo Fundeb. Foi um debate muito rico com os municípios, onde destacamos situações em que podemos melhorar a aplicabilidade dos recursos no Estado do Maranhão. Estamos gratos pelo convite da Famem”, destacou Delmar Matias.
O Auditor Federal da Controladoria Geral da União, Wellington Rezende, destacou aspectos importantes que podem melhorar a qualidade da educação e promover avanços significativos, para alcançar as metas exigidas pelo Ministério da Educação (MEC).
“Para que tenhamos uma educação de qualidade no Estado, precisamos melhorar os nossos indicadores do IDEB [Índice de Desenvolvimento da Educação Básica]. Precisamos investir no treinamento de professores, melhorar a rede ensino e trazer a comunidade para dentro do ambiente escolar. Acredito que isso seja uma boa saída”, proferiu Rezende.
O coordenador do Centro de Apoio da Educação do Ministério Público do Estado do Maranhão, Eduardo Borges, falou sobre visão educacional ampla e planejamento como estratégias para ajudar a melhorar a educação no estado e nos municípios.
“Os desafios do Fundeb são imensos. Há problemas históricos, pressão da folha de pagamento, a questão do piso, a dimensão do número de aluno, mas tudo isso compõe a variação das complementações. O que o município precisa é pensar na educação como um todo, nas grandes causas e materializar isso através de um planejamento, com uma gestão comprometida com a educação integral, sistêmica, e aí sim, podemos falar em desafios, emancipar as pessoas e fazer cumprir o papel da educação”, salientou Borges.
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Fonte: Seduc
Fotos: Antônio Martins
14/03/2023
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